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Publicado em 12/06/2019
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Em matéria de A Gazeta, Sindifiscal defende valorização do serviço público

Texto: Weverton Campos/Com informações de A Gazeta
Foto: Divulgação/Governo do Estado

Assim como as entidades representantes dos Magistrados, Procuradores do Estado e dos integrantes do Ministério Público, o Sindifiscal defendeu, em reportagem de A Gazeta veiculada no dia 8 de junho, a valorização do serviço público no Brasil. Assinada pela repórter Natalia Devens, a reportagem tratou sobre a proposta do Ministério da Economia, chefiado por Paulo Guedes, de limitar a remuneração do funcionalismo público às praticadas pelo setor privado.

A Apes (Associação dos Procuradores do Estado) argumentou que é importante que o serviço público ofereça bons salários, uma vez que é necessário ter pessoas mais capacitadas para ocuparem os cargos e que tenham interesse em permanecer neles por um longo tempo, de modo a garantir a continuidade da prestação dos serviços públicos. A Amages (Associação dos Magistrados) argumentou que não há funções, no setor privado, que tenham similaridade com as exercidas, por exemplo, por um juiz. E que há carreiras típicas - como a de auditor fiscal - que devem ser preservadas.

A Aesmp (Associação Espírito-Santense do Ministério Público) defendeu que o governo deveria priorizar a valorização de suas instituições, sem haver quebra do pacto do Estado para com seu servidor. Opinião semelhante teve o presidente do Sindifiscal, Carlos Heugênio Duarte Camisão. "Não estamos falando de cabides de emprego, estamos falando de quem fez concurso, que faz o Estado funcionar", finalizou.

A reportagem completa você confere na edição impressa do jornal A Gazeta de sábado (8) ou por meio deste link, que pode ser acessado por quem possui assinatura da versão digital.